Mesmo com todo esse movimento pró cabelos naturais a textura lisa ainda é uma das preferidas da mulher brasileira. Mas engana-se quem pensa que as madeixas desse tipo tem pouca variação: a forma de cortar os fios pode criar dois estilos bem diferentes apesar da finalização igual. Com as pontas retas ou assimétricas - qual a melhor forma para usar essa estrutura mais chapada? Confira detalhes dessas duas opções e vote!
Corte reto dá ao liso uma aparência sóbria
Forma mais tradicional de usar o liso chapado, o corte reto traz uma beleza clássica que vai bem com mulheres de estilo sofisticado. Por ser bastante sóbrio, ele é uma boa para compor os looks de quem vive no universo corporativo e usa roupas de alfaiataria no dia a dia. Outro ponto a favor é que o corte reto facilita na hora de fazer penteados, já que fica sempre simétrico em ambos os lados.
A melhor opção para as fashionistas é o liso assimétrico
O corte chanel sempre fez sucesso na companhia da textura lisa, mas agora é a vez do long bob - uma variação bem parecida - ficar em evidência. A ponta mais alongada na frente traz uma aparência moderna e inovadora para o liso, que ganha fôlego novo para os dias de hoje. O estilo é ideal para as mais fashionistas que adoram aderir às tendências do momento e não abrem mão de uma aparência mais contemporânea. Queridinho das famosas, o liso assimétrico já foi usado por beldades como Karlie Kloss, Gwineth Paltrow e Jennifer Aniston - sempre com uma finalização bem chapada.
Swoosh é uma forma de valorizar e dar bossa ao liso chapado
Tanto o liso reto quanto o assimétrico foram usados no último desfile de inverno da grife Balmain. Além da textura bem escorrida, uma marca dos looks foi o cabelo jogado de lado, O chamado swoosh ajuda a dar bossa para a aparência chapada e não permite que ela caia na monotonia. Aposte no cabo de um pente fino para criar a mesma risca diagonal vista na cabeça das modelos e não tenha medo de jogar a maioria dos fios para uma das laterais.
Matéria publicada em 09 de Março de 2021 por Webedia.
